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sábado, 24 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Privacidade, arcaica.
Vivemos numa era
excessiva, com excesso de informações, de tecnologias e redes sociais, sem
diferir o público do privado, não conseguindo manter limites entre tais. Mas
seria a internet uma necessidade do ser humano ou um direito? Antes da invenção
de computadores, celulares, até mesmo telefones, as pessoas conseguiam manter a
comunicação através da escrita, pelas cartas, e adquiriam conhecimentos através
dos livros; após o luxo da tecnologia a população se tornou mais ignorante,
alienada e perdida no mar de informações, incapaz de absorver todas elas.
Essa idolatrada tecnologia pode ser considerada mero luxo da nossa espécie, uma vez que há décadas atrás a população vivia tranquilamente, mantinham a vida privada, e não necessitavam de algo que tornasse ela pública. Perante a tecnologia hoje acessível a maior parte da população, é difícil manter a vida restrita, com a utilização das redes sociais tudo se torna público. É evidente no Facebook essa falta de limite entre o público e privado, as pessoas publicam fotos do ambiente de trabalho, da família e da própria casa, o que facilita reais e falsos sequestros.
No século XXI com a dificuldade do privado o avanço da tecnologia e o aumento de usuários das redes sociais é consideravelmente ruim, uma vez que a população está exposta à situações perigosas, por não conseguir estabelecer o limite. A tecnologia nos garante rápido acesso às informações e facilidade para pesquisas, porém, as informações apresentam-se tão excessivamente que há dificuldade da absorção de tais e há o domínio de notícias de massa. São comuns casos de processos por conta de redes sociais como o Facebook, por ofensas e falta de respeito. A tecnologia diminuiu a sociabilidade entre as pessoas, uma vez que as amizades se tornaram virtuais e pouco reais.
Portanto, as pessoas devem estar atentas ao que publicam na internet, precisam priorizar sua vida e não torná-la publica, estando cientes dos problemas e perigos que enfrentam na internet. Necessitam estabelecer limites na sua vida, utilizando a internet, assim como outras tecnologias, para o conhecimento necessário, sem excesso, tanto de informações como de assuntos fúteis. A vida pública torna a população ignorante e incapaz.
GB.
Essa idolatrada tecnologia pode ser considerada mero luxo da nossa espécie, uma vez que há décadas atrás a população vivia tranquilamente, mantinham a vida privada, e não necessitavam de algo que tornasse ela pública. Perante a tecnologia hoje acessível a maior parte da população, é difícil manter a vida restrita, com a utilização das redes sociais tudo se torna público. É evidente no Facebook essa falta de limite entre o público e privado, as pessoas publicam fotos do ambiente de trabalho, da família e da própria casa, o que facilita reais e falsos sequestros.
No século XXI com a dificuldade do privado o avanço da tecnologia e o aumento de usuários das redes sociais é consideravelmente ruim, uma vez que a população está exposta à situações perigosas, por não conseguir estabelecer o limite. A tecnologia nos garante rápido acesso às informações e facilidade para pesquisas, porém, as informações apresentam-se tão excessivamente que há dificuldade da absorção de tais e há o domínio de notícias de massa. São comuns casos de processos por conta de redes sociais como o Facebook, por ofensas e falta de respeito. A tecnologia diminuiu a sociabilidade entre as pessoas, uma vez que as amizades se tornaram virtuais e pouco reais.
Portanto, as pessoas devem estar atentas ao que publicam na internet, precisam priorizar sua vida e não torná-la publica, estando cientes dos problemas e perigos que enfrentam na internet. Necessitam estabelecer limites na sua vida, utilizando a internet, assim como outras tecnologias, para o conhecimento necessário, sem excesso, tanto de informações como de assuntos fúteis. A vida pública torna a população ignorante e incapaz.
GB.
sábado, 3 de novembro de 2012
Do Patriarcal ao Convencional
Antigamente as famílias eram compostas pelo regime patriarcal, onde o homem era o senhor, os anciões aconselhavam, as mulheres submissas, e as crianças recebiam educação da mãe e obtinham grande respeito. Hoje essa situação encontra-se muito diferente, as mulheres não possuem mais o papel submisso de seguir as ordens dos maridos e de apenas educar as crianças, os mais velhos, anciões, muitas vezes são considerados peso morto pela família, e são largados, sem receber nenhum respeito, e as crianças muitas vezes dominam os pais, são diversos os obstáculos que as famílias de hoje encontram, mesmo com o avanço atingido em certo ponto.
É evidente esse avanço no âmbito o qual a mulher conquistou seu espaço e seu poder, deixou a submissão para ingressar no mercado de trabalho, assim, sustentando a casa como os homens, deixou o papel de apenas educar seus filhos para ser um exemplo de independência. Os homens antes senhores, poderosos, na sociedade patriarcal, perderam parte de seu poder, e ganharam espaço na educação dos filhos e nos cuidados com a casa, que antes era papel da mulher, porém, os anciões que antes possuíam o papel de conselheiros perderam seu posto com a independência das crianças e adolescentes bastante precipitada, e são considerados na família como um fardo , que não tem utilidade e apenas traz despesas.
Muitas crianças hoje, possuem um domínio sobre os pais, sem nenhum respeito, esse obstáculo se dá pela ausência dos pais na vida da criança. Com a rotina trabalhista os pais possuem pouco tempo para os filhos, se encontram ausentes no desenvolvimento da criança, assim tornando-se ausentes também na educação, a independência da mulher no mercado de trabalho pode ser considerada um obstáculo perante a educação precária que as crianças de hoje tem em casa.
Muitas crianças hoje, possuem um domínio sobre os pais, sem nenhum respeito, esse obstáculo se dá pela ausência dos pais na vida da criança. Com a rotina trabalhista os pais possuem pouco tempo para os filhos, se encontram ausentes no desenvolvimento da criança, assim tornando-se ausentes também na educação, a independência da mulher no mercado de trabalho pode ser considerada um obstáculo perante a educação precária que as crianças de hoje tem em casa.
Contudo, os pais devem estar atentos a educação que seus filhos recebem na escola ou babás quando não estão presentes em suas casas, e os anciões deveriam ainda possuir o papel de conselheiros e não de inúteis, pois foram úteis há muito tempo, contribuíram com o sustendo das casas. A nova família brasileira deve aplicar limites na sua vida, tanto social, profissional e afetiva, afim de superar os obstáculos presentes na estruturação de tal.
GB.
Tema proposto: Avanços e obstáculos da nova família brasileira.
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